Política Indigenista: Cunha taí? Ejei Upegui Cunha
27 Comentário(s)
Joel Kuaray (via FB0
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24/12/2015
Cunha ndo jeí xei merami
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ruth monserrat
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24/12/2015
Sério e contundente em todos os temas que toca,
nosso "patrimônio cultural" Bessa
acerta na mosca em particular quando propõe
escrever o fora cunha em todas
as línguas indígenas hoje faladas no Brasil.
Parabéns, professor!
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Vera Lucia Teixeira Kauss (via FB)
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21/12/2015
É... a luta já devia ter terminado, aliás, não devia ter começado, né???????????
Eu divulgo sempre e tenho uma pasta em meu computador com as crônicas que ele publica... Já tenho muitas... São sempre maravilhosas!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Melissa Leban (Via FB)
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21/12/2015
José Bessa sempre incrível! Esse blog dele é sensacional. Infelizmente, muitos nesse facebook estão alienados, dão opiniões sem nenhum sendo crítico. Por mais blogs assim, por mais textos assim...
Perdi as contas de qtas vezes me emocionei com algumas histórias que ele publicou. As pessoas deveriam ler mais isso.Vou divulgar
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Jack Menezes (via FB)
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21/12/2015
Ótimo texto!
A luta dos povos indígenas continua...
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Bartomé Meliá
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20/12/2015
Caro Bessa
Excelente tu Kunhataî. Y para tu ejercicio de guaraní paraguayo, ahí va mi felicitación de Navidad:
Mombyrygui niko jaju, mombyryvénte jaguata va'era yvýrupi, ndaha'éi araípe.
Pe Mitâ oguahêva ñande rógape ha ñande py'ápe, oñemosê ka'aguy porâgui ha oî pytâguáicha Cerro Guýpe, Lambarépe. Ikatúne ohasa asy, ikatúne ojuka avei ichupe, ipahápe oikove jevy va'erâ katuete. Foto: Pa'i J.M. Blanch.
Che py'a ite guive
Bartomeu, s.j.
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Ana Stanislaw
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20/12/2015
Bessa, maravilhoso texto!! Ejeí upegui, fora, fora, vaza, sai, rua CUNHA!! O país não precisa de você e dessa corja que te defendem. Ah! Devolve o dinheiro antes de sumir. Agora, e os eleitores do Cunha? O que dizem sobre seu deputado? Vamos pensar antes de votar.
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Jaqueline Mota (via FB)
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20/12/2015
Arrisco o que poderia ser uma versão do FORA CUNHA em tupi antigo (eu me garanto mais do Tupi para o Português do que do Português para o Tupi, mas vamô lá):
Eu podia dizer "Esem, Taá iô!" : Sai, ó senhor Cunha!
sem: sair
E sem: imperativo para a 2.a pessoa do singular do verbo SEM, de 1.a conjugação: Sai (tu)
Taá: senhor. Segundo Lemos Barbosa (1956: item 450), "[No vocativo] Os índios chamavam de preferência pelo nome de parentesco ou de relação social; raramente pelo nome próprio"
Nesse caso, por respeito e porque seria um vocativo, os índios usariam "Taá", senhor, em vez do nome próprio, Cunha.
Também, se eu escolhesse usar o nome próprio Cunha, teria que cair a última vogal, sendo Cunha um nome paroxítono, ficando "Cunh"(?). Não me parece ser uma boa solução. O problema em causa exige uma pesquisa maior, que não vai dar para fazer agora.
iô: interjeição de vocativo para as mulheres (Lemos Barbosa, 1956: item 448). Para os homens seria "gûé" ou "gûy"
Portanto, "Fora Cunha", poderia ser "Esem, Taá iô!" para as mulheres ou "Esem, Taá gûé!" para os homens.
Valeu pela sugestão, professor José Bessa!
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Jaqueline Mota
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20/12/2015
Para comentar sobre tudo isso aí de cima, contei também com a precisão do livro de Eduardo Navarro: Método moderno de tupi antigo (2006).
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Luana
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20/12/2015
É um texto esclarecedor!! Vou compartilhar a formação!! Excelente trabalho!!
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Evaristo Silva
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20/12/2015
A luta é desigual, mas agora soma-se mais um nesta batalha, minha voz se une-se à de vocês para não mais se calar e dentro das salas de aula por onde eu passar imprimirei a marca que a escola nunca deixou. a de que os indígenas são gente e que o nosso país tem sido cruel com as nações indígenas. Por isso, professor quero a cada dia aprender um pouquinho sobre esses meus irmãos.
Tenha um ótimo fim de ano, com saúde para todos os seus!
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Paulo Bezerra
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20/12/2015
A QUEM INTERESSA A DESINFORMAÇÃO SOBRE A PEC 215.
A Bancada ruralista atualmente é composta por 189 parlamentares na Câmara e 18 no senado, sendo majoritariamente formada por oposicionistas ao governo Dilma. No entanto, os representantes dos índios (COIAB) “desconfiam” do governo, representado pelo ministro da Justiça e pelo presidente da FUNAI que sempre defenderam as bandeiras de luta dos povos indígenas. Incrível que não sejam citados ou incluídos nessa “desconfiança” nenhum dos parlamentares da bancada do boi e nem seus líderes tipo: Luiz Caros Heinze – PP, Nilson Leitão – PSDB ou Pompeo de Matos – PDT ou os senadores Ronaldo Caiado - DEM, Blairo Maggi – PMDB. Será que não tem ninguém para informar essas lideranças indígenas de que quem aprova as leis é a Câmara Federal onde os partidos de oposição são maioria? Que a esses partidos e parlamentares devem ser recair as suas “desconfianças” e sobre quem devem fazer pressão e dirigir seu inconformismo?.
A PEC 215 foi aprovada em comissão da Câmara por 21 votos a zero. Os deputados de PT, PCdoB, Psol, PV e Rede se retiraram da sessão em protesto. Desses 21, pelo menos 18 foram financiados pelo agronegócio. Votaram a favor da PEC 215 os seguintes deputados:
Adilton Sachetti (PSB-MT); Alceu Moreira (PMDB-RS); Celso Maldaner (PMDB-SC); Covatti Filho (PP-RS); Diego Garcia (PHS-PR) (não recebeu financiamento do setor); Jerônimo Goergen (PP-RS); Luis Carlos Heinze (PP-RS); Luiz Nishimori (PR-PR); Mandetta (DEM-MS); Marcos Montes (PSD-MG); Nelson Marquezelli (PTB-SP); Nilson Leitão (PSDB-MT); Osmar Serraglio (PMDB-PR); Pompeo de Mattos (PDT-RS); Professor Victório Galli (PSC-MT); Rocha (PSDB-AC) (não recebeu financiamento do setor); Sergio Souza (PMDB-PR); Shéridan (PSDB-RR) (não recebeu financiamento do setor); Tereza Cristina (PSB-MS); Valdir Colatto (PMDB-SC); Vicente Arruda (PROS-CE).
Neste sentido é preciso que sejam dados nomes aos “bois”. Sem nenhum trocadilho.
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Hildo Honório do Couto
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20/12/2015
Apenas uma nota sobre o bandido Eduardo Cunha: Ele já foi denunciado, a Suíça já mandou as provas, por que ele não está na cadeia?
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Gerusa Pontes de Moura
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19/12/2015
Nossa estou orgulhosa do povo indígena, quando em sala de aula respondo que me reconheço indígena, não é para alterar meu fenótipo, é que meu genótipo é indígena, quando busco vencer pelo o que é justo, quando olho o céu e vejo beleza, quando minha palavra vale mais que qualquer documento, e com arco e flecha plasmado, sigo sem temor para enfrentar inimigos do tipo Eduardo Cunha. EJEÍ UPEGUI !!! CUNHA !!!!
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Instituto Uka (via FB)
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19/12/2015
Mais uma crônica do professor José Bessa para nos ajudar a compreender o momento histórico que estamos vivendo. Uma leitura agradável e esclarecedora.
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Bernadete Duarte
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19/12/2015
Desculpa, professor, mas não podemos ser ingênuos e dar voz a militares golpistas em nossos blogs. Tem muito bolsonaro por ai que sem coragem de aparecer com seu verdadeiro nome, ficam no anonimato e usam até nomes de mulheres para fazer apologia do golpe. Não publique esse pessoal.
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VANIA NOVOA TADROS
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20/12/2015
BERNADETE SE O SEU COMENTÁRIO REFERE-SE A MIM EU POSSUO NOME E SOBRE NOME, MORO EM MANAUS E NÃO TENHO MEDO DE EXPÔR AS MINHAS IDÉIAS QUE NADA A TEM A VER COM AS DO LOUCO DO BOLSONARO QUE É UM RADICAL DE DIREITA, ASSIM COMO, VOCE É RADICAL DE ESQUERDA. O RIBAMAR BESSA CONHECE-ME MUIIIIIIIIIIITO BEM HÁ VÁRIAS DÉCADAS. VC AINDA NÃO PODE NO BRASIL IMPEDIR A LIVRE CIRCULAÇÃO DE IDÉIAS E ESTAMOS LUTANDO PARA QUE NUNCA POSSA.
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Sandra de Almeida Figueira (via FB)
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19/12/2015
Parabéns José Bessa por sua participação e intervenção em prol dos povos indígenas em momento tão critico da conjuntura política brasileira, frente à Cunha e a outros fundamentalistas, amorais e corruptos que lhe seguem.
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VÂNIA nOVOA TADROS
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19/12/2015
É....... O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL _COM EXCESSÃO DO GRANDE GILMAR MENDES_ TRANSFORMOU-SE NO " RESOLVE TUDO PRÓ DILMA" COM A ROSA WEBER E A CARMEM LÚCIA.
COMO OS GUARANIS FALAM O GRITO DE GUERRA MAIS ECOADO PELOS BRASILEIROS: FORA DILMA E LEVA O PT JUNTO?
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Paulo Bezerra
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20/12/2015
Pois É. O “grande” Gilmar Mendes que não viu nenhuma culpa no médico Abdelmassih, estuprador confesso de 78 mulheres,e o livrou da cadeia, permitindo que fugisse do país para, quem sabe, fazer novas vítimas. Será que para essas mulheres, o Gilmar Mendes foi “grande” na sua decisão? Será se alguma mulher em sã consciência negaria a solidariedade a essas vítimas vislumbrando alguma grandeza neste ato de conivência escancarada com o estuprador?.
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Beth Marques
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19/12/2015
Contribuição para o painel: “Wiha roka, Cunha” é “Fora Cunha” em língua Kotiria, conhecida também como Wanano, língua da familia Tukano Oriental falada no rio Uaupés, na fronteira do Brasil x Colombia e estudada pela linguista Kristine Stenzel
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Ademario Ribeiro (Payayá)
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19/12/2015
Upégui riré Cunha, tová atã, tová mocõi, nhaná, nhe-em pará; ca-irãi. "Depois desse Cunha, desavergonhado, hipócrita, malévolo, última palavra: prisão!" Também do Guarani.
Guê, abaeté, Bessa!!!
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Esther Arantes
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19/12/2015
Todo apoio às lutas dos povos indígenas. São raios de sol em nossas vidas. Obrigada Bessa.
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Ana
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19/12/2015
Obrigada. Texto esclarecedor para todos e principalmente para nós que acompanhamos o teu brilhantismo. Bjo
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